A importância de ser o coadjuvante
INÁCIO ARAUJO
Não é Tom Cruise que carrega "Colateral", mas seu colega Jamie Foxx, o chofer de praça que conduz o galã pela noite.
Na trama, Foxx começa por levar em seu carro uma advogada. Em seguida pega Cruise, o matador. Um Cruise no mais interessante, porque suas vilanias são, não raro, bem inesperadas.
Foxx, no entanto, é que ficará entre a mulher e o matador - veremos como. Antes disso, tem de carregar o matador celerado, enquanto vê derreter-se seu sonho de possuir uma firma de limusines: se ao final sobreviver, estará no lucro.
Esses inesperados, essas quebras de clichê animam bastante o filme -embora não lhe poupem de aspectos convencionais que fazem de Mann, penso, um cineasta menor do que crêem não poucos amigos.
INÁCIO ARAUJO
Não é Tom Cruise que carrega "Colateral", mas seu colega Jamie Foxx, o chofer de praça que conduz o galã pela noite.
Na trama, Foxx começa por levar em seu carro uma advogada. Em seguida pega Cruise, o matador. Um Cruise no mais interessante, porque suas vilanias são, não raro, bem inesperadas.
Foxx, no entanto, é que ficará entre a mulher e o matador - veremos como. Antes disso, tem de carregar o matador celerado, enquanto vê derreter-se seu sonho de possuir uma firma de limusines: se ao final sobreviver, estará no lucro.
Esses inesperados, essas quebras de clichê animam bastante o filme -embora não lhe poupem de aspectos convencionais que fazem de Mann, penso, um cineasta menor do que crêem não poucos amigos.
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