"Boda Branca" transborda de vida
Muita gente reclama que o cinema francês "é chato". Às vezes se diz isso por quem não compreende o que está na tela.
A maior parte das vezes, no entanto, é mesmo verdade. A Europa é uma cultura antiga, em parte desgastada. E, nesse desgaste, a França optou por uma cerebralidade que por vezes é vizinha da insânia.
Mas veja "Boda Branca". É pelo menos uma notável exceção, e não só pela presença da bela Vanessa Paradis.
Este filme de 1889, de Jean-Claude Brisseau, está ancorado na vida, mais do que nas idéias. Ou, antes, estas decorrem daquela na história (em si banal) do professor que se apaixona por uma aluna. (IA)
Muita gente reclama que o cinema francês "é chato". Às vezes se diz isso por quem não compreende o que está na tela.
A maior parte das vezes, no entanto, é mesmo verdade. A Europa é uma cultura antiga, em parte desgastada. E, nesse desgaste, a França optou por uma cerebralidade que por vezes é vizinha da insânia.
Mas veja "Boda Branca". É pelo menos uma notável exceção, e não só pela presença da bela Vanessa Paradis.
Este filme de 1889, de Jean-Claude Brisseau, está ancorado na vida, mais do que nas idéias. Ou, antes, estas decorrem daquela na história (em si banal) do professor que se apaixona por uma aluna. (IA)
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