CAPRA CRIA PROTÓTIPOS DE HOMENS PÚBLICOS
INÁCIO ARAUJO
Podemos dizer que é outra caricatura. Mais justo, no entanto, é perceber que aí estão protótipos perfeitos do que imaginamos como homens públicos - bons ou maus. É improvável que algum deles exista em estado puro. Pouco importa. O essencial é que entendemos vendo este filme, mais do que qualquer outro, o que é o bem comum e o que não é. E olha que esse nem é o assunto principal do filme, que vem com a questão: o que é e quanto vale a vida de um homem?
(texto publicado na Folha de S. Paulo do dia 09 de setembro de 2008)
INÁCIO ARAUJO
Ninguém deve condenar um filme por "fazer caricatura" de alguém ou alguma coisa antes de ver as obras de Frank Capra, como "A Felicidade Não se Compra".
Podemos dizer que é outra caricatura. Mais justo, no entanto, é perceber que aí estão protótipos perfeitos do que imaginamos como homens públicos - bons ou maus. É improvável que algum deles exista em estado puro. Pouco importa. O essencial é que entendemos vendo este filme, mais do que qualquer outro, o que é o bem comum e o que não é. E olha que esse nem é o assunto principal do filme, que vem com a questão: o que é e quanto vale a vida de um homem?
(texto publicado na Folha de S. Paulo do dia 09 de setembro de 2008)
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