"A CORRIDA DO SÉCULO" REINVENTA A TORTA NA CARA
INÁCIO ARAUJO
Talvez o cinema não tenha conhecido momento mais sofisticado, mais maduro, do que os meados dos anos 60.
Pois foi justamente aí que Blake Edwards tentou e soube reabilitar um gênero cujo apogeu se deu no cinema mudo: a comédia pastelão.
"A Corrida do Século" é esse filme em que a sucessão de peripécias - em torno de uma corrida tipo volta ao mundo - nos mais diferentes lugares corresponde a uma sucessão de gags e recriações de clichês.
Chovem tortas na cara de Jack Lemmon, Peter Falk, Natalie Wood e Tony Curtis. Mas é como se pela primeira vez alguém, no cinema, jogasse uma torta na cara do outro.
(texto publicado na Folha de S. Paulo do dia 14 de julho de 2000)
INÁCIO ARAUJO
Talvez o cinema não tenha conhecido momento mais sofisticado, mais maduro, do que os meados dos anos 60.
Pois foi justamente aí que Blake Edwards tentou e soube reabilitar um gênero cujo apogeu se deu no cinema mudo: a comédia pastelão.
"A Corrida do Século" é esse filme em que a sucessão de peripécias - em torno de uma corrida tipo volta ao mundo - nos mais diferentes lugares corresponde a uma sucessão de gags e recriações de clichês.
Chovem tortas na cara de Jack Lemmon, Peter Falk, Natalie Wood e Tony Curtis. Mas é como se pela primeira vez alguém, no cinema, jogasse uma torta na cara do outro.
(texto publicado na Folha de S. Paulo do dia 14 de julho de 2000)
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